Dimensionamento da válvula de controle

Dimensionamento da válvula de controle

A Emerson pode ajudá-lo a dimensionar e selecionar a válvula de controle Fisher mais apropriada para as condições de serviço existentes.

Visão geral do Dimensionamento da válvula de controle

As atividades de padronização para o dimensionamento de válvulas de controle já existem desde o início dos anos 1960, quando uma associação comercial, o Fluids Control Institute, publicou equações de dimensionamento para uso com fluidos compressíveis e incompressíveis. A gama de condições de serviço que podiam ser acomodadas com precisão por essas equações era bastante limitada e o padrão não alcançou um alto grau de aceitação. Em 1967, o ISA estabeleceu um comitê para desenvolver e publicar equações padrão. Os esforços desse comitê culminaram em um procedimento de dimensionamento de válvulas que alcançou o status de American National Standard. Mais tarde, um comitê da Comissão eletrotécnica internacional (IEC) usou o trabalho do ISA como base para formular padrões internacionais para o dimensionamento de válvulas de controle. Os padrões de dimensionamento das válvulas ANSI/ISA-75.01.01 e IEC 60534-2-1 foram harmonizados, de forma que qualquer um desses padrões pode ser utilizado.

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Elementos de dimensionamento principais

É importante fornecer as seguintes informações para dimensionar uma válvula de controle corretamente:

•Detalhes físicos (tamanho do tubo, classe de pressão, tipo de elementos internos)

•Condições do processo (pressão a montante, pressão a jusante, temperatura, limite de ruído)

•Propriedades do fluido (taxa de vazão, densidade)

Como dimensionar uma válvula de controle para vazão líquida

ETAPA 1

Etapa 1: especifique as variáveis necessárias para dimensionar a válvula

•Design desejado,

•Fluido do processo (água, óleo, etc.) e

•Condições de serviço adequadas

•q ou w, P 1, P 2 ou ΔP, T 1, ρ 1o, P v, P c, e n


A capacidade de reconhecer os termos apropriados para um procedimento de dimensionamento específico só pode ser adquirida por meio da experiência com diferentes problemas de dimensionamento de válvulas.

ETAPA 2

Etapa 2. Determine as restrições da equação, N 1 e N 2


N 1 e N 2 são constantes numéricas contidas nas equações de vazão para oferecer um meio para a utilização de diferentes sistemas de unidades.

ETAPA 3

Etapa 3. Determine o fator de geometria da tubulação (F P) e o fator de recuperação de pressão do líquido (F LP)

Para esses cálculos, são usados um valor C V estimado e o F L correspondente. F P é um fator de correção que considera perdas de pressão devido a acessórios de encaixe de tubulação, como redutores, cotovelos ou T, que podem ser conectados diretamente às conexões de entrada e saída da válvula de controle a serem dimensionadas. Se esses acessórios estiverem conectados à válvula, eles deverão ser levados em consideração. O procedimento de dimensionamento padrão oferece um método para calcular o fator F P para redutores e expansores concêntricos. Entretanto, se nenhum acessório estiver conectado à válvula, o F P tem um valor de 1,0 e simplesmente sai da equação de dimensionamento. Além disso, F LP = F L.



ETAPA 4

Etapa 4. Determine a queda de pressão a ser usada para o dimensionamento (ΔP dimensionamento)

Quando a diferença entre a pressão a montante e a jusante é elevada o suficiente, o líquido pode começar a vaporizar, podendo prejudicar a vazão. Se a queda de pressão real na válvula, ΔP, for superior à queda de pressão que prejudica a vazão, a queda de pressão da vazão prejudicada, ΔP prejudicado, deve ser usado no lugar da queda de pressão real.

ETAPA 5

Etapa 5. Calcule o coeficiente de vazão necessário (C v)

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